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Meus amados e eternos bichinhos. |
Eu adoro animais!
Quando eu era pequeno, sonhava ser um veterinário e salvar todos os animais encontrados na rua. Todo bicho que eu encontrava, queria levar pra casa.
E foi assim que eu tive duas gerações de gatas "Pettit" (nome dado à mãe e filha), um yorkshire de idade avançada que se chamava Bob, um gato vesgo que se chamava VESGO (que era companheiro de "LUCHA LIBRE" da cadela Luna do meu tio), um cachorro chamado Chuvisco que adorava jogar bola, uma gata chamada Xurupita e um gato branco chamado Mingau (que foi segunda paixão da Luna), que geraram os filhotes Pigmeu e Jack. Depois, uma gata literalmente invadiu a casa da minha mãe e se instalou por lá. Junto do Pig, tiveram os filhotes Matraca e Meio (que parecia um gato do mato).
Com a mudança de cidade, tivemos que doar os filhotes e a Matina. O Jack resolveu não ficar mais em casa e sumiu no bairro. O Pigmeu passou a ficar dias fora de casa até que retornou com a pata tomada por bicho. Ele perdeu os dedos e minha mãe cuidou dele até ele se recuperar. E o que aconteceu? Ele voltou para a rua e sumiu.
Soubemos que ele retornou à casa, logo depois que nos mudamos, com a pata toda ferrada de novo. Desta vez, ele teve que amputar e foi adotado (Graças à Deus) por alguém que cuidou de tudo. MUITO OBRIGADO, quem quer que seja. Espero que ele não decida voltar às ruas.
Também soubemos que a Matina voltou, mas dela infelizmente não temos notícia. Espero que ela tenha sido adotada também.
Quando viemos pra cá, não podíamos trazer os bichanos. E depois de todo o trauma sofrido com a adoção e o retorno de alguns, não pensávamos em ter bichos novamente. Mas minha mãe conheceu umas senhoras que levam gatos para a adoção na porta de uma Petshop no centro, e claro, acabou trazendo um filhote pra casa. Logo depois, o vizinho resolveu que não iria ficar com uma filhote que estava na sua casa, e a missão de abrir a porta para a gatinha foi do meu padrasto. Para o macho, colocamos o nome de Sun e para a fêmea, Lua. Eles são muito bagunceiros! Brincam o tempo todo até de madrugada.
No fim de tudo, apesar de tantos bichos e tantas histórias que nem sempre tem finais felizes, o COMPROMISSO de adotar, cuidar, amar e principalmente tirar estes pequenos de uma situação de risco (das ruas ou dos maus tratos de alguém), nós NUNCA deixaremos de ter.
Viram o quanto eu gosto de animais? Acabaram de me conhecer um pouco mais.
=)